Não tenho medo da verdade,
porque ela me faz livre.
E liberdade é o que quero.
Não serei escrava de mentiras,
nem fugir da minha história
e ser fantoche de mim mesma.
Não cantarei em versos
os poemas que não fiz,
nem apagarei as manchas
das páginas rasuradas.
Se penso, sinto.
Se falo, faço.
Se gosto, amo.
Se quero, tento.
Sou o que posso ser- eu mesma.
Esta é minha ousadia.
13 outubro, 2006
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Um comentário:
É assim que te vejo. É assim que você é. Verdadeira. E linda. Beijos
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