E assim foi dito:
" Vai Carlos, vai ser gauche na vida!"
Mas Carlos não foi ser gauche, Carlos foi ser poeta!
Ah! Carlos... Por quê? Não sabe o peso que isso tem?
Por que não escolheu ser gauche?
De que vale a poesia, Carlos?
Vale um coração marcado?
Fadado a ser sacrificado,
Banhado de emoção?
Vale, Carlos?
Mas Carlos não sabia responder...
E com os olhos molhados, me sorriu.
Para os Carlos: Luz, Drummond e Amaral. Cecília, 4 da manhã de uma noite sem lua.
21 junho, 2008
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2 comentários:
oi Cecília.. pôxa.. quanta honra.. obrigado pelo poema..
abração...
Ao poeta cabe trazer a beleza desta forma tão sublime! Parabéns.
Marco, poeta e curioso
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