Quero a mão que me alisa e me afaga. Quero a boca que sussurra o amor ao meu ouvido. Quero os olhos que me vêem enquanto vejo melhor o mundo. Quero o sorriso a rir misérias comigo. Quero tanto que o querer fica sem sentido. Preciso. (1996)
Um comentário:
Anônimo
disse...
Que lindo este poema! Muita sensibilidade. Muito talento. Beijos querida! Marcelo
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Que lindo este poema! Muita sensibilidade. Muito talento. Beijos querida!
Marcelo
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