Pensei, repensei e perdoei você.
Entendo que não fez por mal,
Entendo que não fez por mal,
o mal que me fez...
Perdôo, mas sinceramente,
não quero ser sua amiga.
Boa noite, solidão.
Agora vá. E me deixe só.
Perdôo, mas sinceramente,
não quero ser sua amiga.
Boa noite, solidão.
Agora vá. E me deixe só.
Um comentário:
Cecília,
Belíssimo poema!
Mas a Solidão detesta seus inimigos. Ela, contraditoriamente, só abandona os seus amantes...
Portanto, ame-a e ela te deixará!
Abraços, flores, estrelas..
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